A Marombeira Pingueluda de Maceió Entregue na Nossa Boca

Maceió, frente pro mar, apartamento alugado e uma janela aberta de par em par ??… Eu e o Brian começamos a provocar a nossa amiga marombeira, a Mônica. Ela tímida, rindo com aquele sorriso envergonhado, só de camiseta coladinha e calcinha preta, deixando o bundão empinado de academia ainda mais gostoso ??.Os vizinhos dos prédios ao redor podiam ver tudo… e isso só deixava a gente mais excitado. Eu segurei a cintura dela, puxei o cabelo e tasquei um beijo molhado, profundo, daqueles de perder o fôlego ???. Ela retribuía, apertando a minha bunda, enquanto eu não resistia em encher as mãos na raba dura e redonda dela.Naquele clima de safadeza e vergonha misturados, ela ergueu a camiseta e deixou os peitinhos firmes à mostra. Eu mostrei os meus também, e a brincadeira ficou ainda mais quente, como se os vizinhos fossem plateia do nosso show particular ??.Fomos pro sofá. Coloquei Mônica por cima de mim, e a cada beijo, minha mão apertava a lateral daquela bunda deliciosa. A calcinha desceu devagar… e quando meus dedos encostaram, senti a buceta dela quente, molhada, latejando de tesão ?.O grelo dela… enorme, duro, quase pedindo pra ser chupado. Eu não pensei duas vezes: mergulhei a boca naquela boceta, língua deslizando, sugando, mordendo de leve ??. Ela gemia baixinho, ainda envergonhada, mas cada vez mais entregue, puxando a minha cabeça contra aquele grelão encharcado.Usei meu brinquedinho favorito. Encostei nele no grelo dela, na buceta molhada, e aumentei a vibração… 1… 2… 3… cada estágio deixava ela mais louca, o corpo todo tremendo, a buceta escorrendo sem parar ??.O olhar dela mudou: de tímida virou pura putaria. A marombeira pingueluda queria ser possuída… e foi exatamente isso que aconteceu ali no sofá de Maceió.
This content is exclusive to Subscribers! To access click:
If you are not a subscriber yet, subscribe now and get UNLIMITED ACCESS! Plans from R$ 19.90
