? Varanda da Putaria sem Limites: Íris Arrombada no Sofá de Palha ?

Cabo de Santo Agostinho tava um caldeirão, mas a verdadeira foda explodiu quando alugamos aquela casa com os amigos do pornô. Lá embaixo, o churrasco pegava fogo na piscina – cerveja, bundas rebolando, tesão no ar. Mas a gente queria algo mais pesado, e foi aí que Íris cruzou nosso caminho, uma gostosa de Natal que era pura dinamite. Tatuagens cobrindo a pele, piercings nos mamilos brilhando e um olhar que dizia “me fode até eu apagar”. ? Chamamos ela pra gravar, e quando ela deu aquele sorrisinho de “tô dentro”, caralho, a coisa ficou séria.Subimos pra varanda do andar de cima, fora da zoeira da festa. O céu tava lotado de estrelas, o vento batendo, e o centro da sacanagem era um sofá redondo e grande, rústico, todo de palha trançada, com um colchão arredondado no meio que pedia pra ser melado de porra. Nossa amiga, uma fera com a câmera, tava pronta pra filmar cada gemido. E aí, foda-se, começamos. Agarrei a boca de Íris, e puta merda, aquela língua cortada! ? Era como chupar um segredo imundo, cada lambida dela deixando minha buceta pingando, implorando por rola. Rasguei o biquíni dela, os peitos saltando pra fora, os piercings reluzindo na lua. Chupei aqueles mamilos com força, mordendo, lambendo, enquanto ela gemia alto, se esfregando no colchão.Brian entrou na jogada, e a varanda virou um puteiro. ? Ele atacou a boca de Íris, chupando aquela língua partida, e logo botou o monstro pra fora: 22cm de piroca grossa, dura pra caralho, pronta pra rasgar tudo. Íris ficou louca, os olhos arregalados, e nossa amiga caiu de boca, engolindo aquele cacete até babar. Puxei o cabelo de Íris, empurrei a cabeça dela até o fundo. “Chupa essa rola toda, sua safada”, mandei, e ela engasgava, a garganta fodida, a palha do sofá espetando os joelhos enquanto ela se entregava.Eu não aguentei: meti a cara na buceta dela. Uma xota rosada, apertada, molhada pra caralho, e eu chupei como se fosse minha última foda. Lambi cada canto, enfiei a língua fundo, o gosto dela misturado ao ar salgado da varanda me deixando insana. Brian tava se acabando nos peitos dela, mamando os piercings, a rola dele pulsando de tesão. Perdi a cabeça: esfreguei minha buceta na dela, nossas xotas se comendo no colchão arredondado, a palha do sofá arranhando a pele, cada roçada nos levando pro inferno. Brian batia uma punheta, olhando tudo, o cacete babando, louco pra meter.E ele meteu. ? Jogou Íris de quatro no sofá, a bunda tatuada empinada, implorando por piroca. Ela chupava meus peitos enquanto Brian socava a rola inteira na xota dela, metendo com ódio, querendo deixar ela toda rasgada. O sofá tremia, a palha rangendo, e cada estocada era um grito abafado. Mas eu queria humilhar. Botei uma mordaça na boca dela, deixando só os olhos implorando. “Toma, sua puta”, falei, dando tapas na cara enquanto a fazia quicar na rola do Brian. Ela engolia cada centímetro, o corpo suado, o colchão molhado de tesão.Chegou minha vez. ? Tirei a mordaça pra ela gemer livre e botei minha cinta com um caralho de 26cm – uma porra de monstro pra destruir qualquer buceta. Enquanto Brian fodia a boca dela, eu socava a xota de Íris com raiva, querendo arrombar cada pedaço daquela safada. O sofá balançava, a palha espetando, a varanda cheirando a sexo puro, e ela só tremia, tomando rola dos dois lados. No fim, enquanto eu metia até o talo, Brian gozou como um filho da puta, enchendo a boca aberta dela de porra. Ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso sujo, os olhos vidrados, o corpo jogado no colchão, marcado pela foda.
Este conteúdo é exclusivo para Assinantes! Para acessar clique em:
Se você ainda não é um assinante, assine agora mesmo! Planos a partir de R$ 19.90
