Sentei a Luiza Acioli naquela mesa rústica e não perdi tempo.

Ela de biquíni rosa, eu com meu biquíni azul, nossos corpos já implorando por mais. Comecei tirando o biquíni rosa dela com vontade, expondo aqueles peitinhos rosados que pediam atenção. Meus beijos eram vorazes, chupando, mordendo, lambendo cada pontinha com aquela vontade suja que só atiça o tesão. ?? Luiza retribuiu com sede doentia, lambendo e chupando meus seios macios, enquanto nossas línguas se entrelaçavam numa batalha quente de prazer insano. Eu sentia cada suspiro, cada gemido, enquanto minhas mãos exploravam aquela bucetinha peludinha, pronta para ser devorada. ?? Quando ela tirou meu biquíni azul, me mostrou toda aberta, peludinha, com o bundão empinado no banco, senti o fogo explodir de vez. Luiza abriu minhas pernas com força, me arregaçou toda e desceu a boca naquela bucetinha quente e molhada, chupando sem dó, lambendo até eu quase gozar ali mesmo. ?? Ela chupava com vontade, e eu puxava a cabeça dela, forçando mais e mais aquela língua deliciosa a se perder dentro da minha bucetinha peludinha. Eu estava entregue, molhada, aberta, sentindo o desejo queimando em cada toque. Ela se esfregava, gemia, me provocava, uma festa louca de tesão e entrega. Depois, foi a minha vez. Joguei Luiza na mesa, pernas abertas, e comecei a devorar aquela buceta rosada, inchada e escorrendo tesão. Minha língua fazia maldade, cutucava, chupava, mordia. As mãos seguravam firme seus seios fartos, chupando, puxando, numa loucura de prazer que quase me fez gozar na boca dela. Passei o dedinho dentro dela, enfiando, tirando, masturbando enquanto chupava sua buceta até ela enlouquecer, gritar, tremer como nunca antes. Era um turbilhão de gemidos, saliva e tesão sem limites.

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